Época de Natal. Que beleza! O espírito de compaixão, fraternidade, e tudo de bom flui, emana das pessoas de bem. Com tudo isso, vem também um monte de outras coisas que nem todo mundo faz questão de perceber.
Hoje, enquanto andávamos pelas ruas de Salvador, a capital mais desigual do mundo, vimos muitas crianças nos faróis esperando que nosso espírito de natal emanasse uma moeda pra aliviar um pouco a miséria em que vivem. Não vou falar só de Salvador porque sabemos que na Rodovia Anhanguera, em São Paulo, muitas famílias carentes ficam à beira da estrada (cada vez mais à margem mesmo), esperando pelo espírito natalino paulistano jogar (é assim que as pessoas fazem mesmo, nós já vimos) alguma coisa dentro de um saco. Como se se jogasse comida às galinhas que já estão acostumadas com o bater da lata do fazendeiro na hora de comer.
Não queremos imaginar o que acontece no interior de muitas casas nesse Brasil, porque, nosso espírito natalino também não quer ver essas coisas. Infelizmente fomos acostumados com esses hábitos. Porque onde há muita miséria e desigualdade, também há muito egoísmo. Hoje, muitas pessoas compraram bolas, bonecas, carrinhos, roupinhas pra doar pra alguma entidade carente. Parabéns à elas. Tomara que esse hábito se perpetue em Janeiro, Fevereiro, Março, Abril...
Aprendemos que não há melhor felicidade nessa época do ano que ganhar alguma coisa de alguém ou presentear. Mas com o quê? O que pode ser mais funcional, num país tão cheio de problemas morais, educacionais, sociais que dar um pouco de respeito aqueles que necessitam. Talvez um pouco de atenção diária. Não precisa ser rico. Não precisa comprar nada em shoppings lotados e claustrofóbicos. Principalmente nesse período. Se você pode, faça pelos seus do modo como achar que deve. Mas praqueles que sofrem faça algo diariamente. Mostre que você os enxerga. Ensine-os a respeitar todas as diferenças. Mostre indignação de alguma forma. Seja a voz de quem não tem voz. Tome atitudes que melhorem a vida de muitos e não só a sua. Isso já basta.
Feliz Natal da Família Vidigal.
Hoje, enquanto andávamos pelas ruas de Salvador, a capital mais desigual do mundo, vimos muitas crianças nos faróis esperando que nosso espírito de natal emanasse uma moeda pra aliviar um pouco a miséria em que vivem. Não vou falar só de Salvador porque sabemos que na Rodovia Anhanguera, em São Paulo, muitas famílias carentes ficam à beira da estrada (cada vez mais à margem mesmo), esperando pelo espírito natalino paulistano jogar (é assim que as pessoas fazem mesmo, nós já vimos) alguma coisa dentro de um saco. Como se se jogasse comida às galinhas que já estão acostumadas com o bater da lata do fazendeiro na hora de comer.
Não queremos imaginar o que acontece no interior de muitas casas nesse Brasil, porque, nosso espírito natalino também não quer ver essas coisas. Infelizmente fomos acostumados com esses hábitos. Porque onde há muita miséria e desigualdade, também há muito egoísmo. Hoje, muitas pessoas compraram bolas, bonecas, carrinhos, roupinhas pra doar pra alguma entidade carente. Parabéns à elas. Tomara que esse hábito se perpetue em Janeiro, Fevereiro, Março, Abril...
Aprendemos que não há melhor felicidade nessa época do ano que ganhar alguma coisa de alguém ou presentear. Mas com o quê? O que pode ser mais funcional, num país tão cheio de problemas morais, educacionais, sociais que dar um pouco de respeito aqueles que necessitam. Talvez um pouco de atenção diária. Não precisa ser rico. Não precisa comprar nada em shoppings lotados e claustrofóbicos. Principalmente nesse período. Se você pode, faça pelos seus do modo como achar que deve. Mas praqueles que sofrem faça algo diariamente. Mostre que você os enxerga. Ensine-os a respeitar todas as diferenças. Mostre indignação de alguma forma. Seja a voz de quem não tem voz. Tome atitudes que melhorem a vida de muitos e não só a sua. Isso já basta.
Feliz Natal da Família Vidigal.
Um comentário:
Amiga,
Passando para lhe desejar um ano novo maravilhoso!!Muito criativo, cheio de realizações, paz e muito SUCE$$O!!
abs
Mone
Postar um comentário